SILICONE
O implante de prótese de silicone, através da cirurgia de mamoplastia de aumento é um procedimento procurado pelas mulheres em busca de melhorar o tamanho e a proporção dos seios. As razões são variadas, desde o desejo de ter seios maiores, restaurar o volume mamário perdido devido à gravidez, amamentação ou perda de peso, ou alcançar uma simetria mamária melhor.
Antes de realizar a mamoplastia de aumento, a mulher deve contar com um cirurgião plástico de confiança e ser muito bem orientada para descobrir se o resutado vai atender a expectativa que ela tem. Na cirurgia de mamoplastia, existem procedimentos específicos para diferentes finalidades.
QUER FAZER MAMOPLASTIA DE AUMENTO (SILICONE) COM ALGUÉM EM QUEM PODE CONFIAR? ENTÃO ESTÁ NO LUGAR CERTO!
DRA. DANIELA PINHO É CIRURGIÃ PLÁSTICA , FORMADA EM MEDICINA PELA UFMG, ESPECIALISTA PELA SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIRURGIA PLÁSTICA EM SÃO PAULO COM MAIS DE 15 ANOS DE EXPERIÊNCIA, DRA. DANIELA PINHO É A CIRURGIÃ PLÁSTICA DE EXCELÊNCIA QUE VOCÊ PROCURA!
O QUE PRECISO SABER ANTES DE COLOCAR SILICONE?
Antes do implante da prótese de silicone, você deve saber que:
1. Você deverá cuidar das suas próteses!
Toda pessoa com próteses de silicone, após 5-6 anos, mesmo se não houver nenhuma anormalidade, deve voltar ao médico para ser examinada e fazer ultrassonografia ou ressonância magnética.
Se houver alguma alteração nas mamas, fale com o médico a qualquer tempo.
2. Os implantes não duram a vida toda.
Sempre falo que a paciente que quer colocar próteses, tem que estar disposta a se submeter a outras cirurgias no futuro.
3. Probabilidade de complicações específicas.
Há chance de desenvolver complicações específicas como ruptura, contratura capsular, deslocamento e síndrome ASIA (Síndrome Autoimune/ Inflamatória provocada por elementos externos, da sigla em inglês).
Algumas dessas complicações exigirão outra cirurgia para resolução do problema.
Quanto mais tempo com as próteses, maiores as chances de complicações e, portanto, de reoperar por causa delas.
4. Linfoma associado a prótese.
Existe um câncer RARO do sistema imunológico denominado linfoma anaplásico de células grandes (BIA, ALCL) associado à próteses de silicone.
NÃO é um câncer de mama. O tratamento na maioria dos casos é a retirada das próteses junto com a cápsula em volta dela.
5. Relatos pós-cirúrgicos variados.
Existem pessoas com silicone e queixas variadas, como dor nas articulações, confusão, fadiga e muitos outros sintomas comuns a muitas doenças, o que torna difícil o diagnóstico.
Não é possível garantir que a retirada das próteses com ou sem a cápsula será terapêutica.
Caso haja alguma das complicações acima, a cirurgia para correção do problema pode exigir que a mulher fique sem as próteses de silicone por um tempo, ou para o resto da vida. E isso pode ser bem complicado para quem estava acostumada com o volume e forma das mamas com próteses.
Claro que, se qualquer mulher decidir retirar as suas próteses, seja por qual motivo for, elas podem ser retiradas. No entanto, a forma das mamas não será igual ao que era antes de colocá-las.
Tudo na vida tem prós e contras… O importante é tomar uma decisão consciente e responsável e encontrar um cirurgião ou cirurgiã plástica de confiança!
MAMOPLASTIA DE AUMENTO (SILICONE) LEVANTA OS SEIOS?
Este é um dos mitos mais comuns em cirurgia plástica. Silicone NÃO levanta as mamas! O procedimento correto para levantar os seios é a mastopexia, que reposiciona a aréola e retira excesso de pele para que os seios fiquem firmes.
Há casos de mulheres que ficam satisfeitas com o resultado da cirurgia de implante de silicone nos primeiros meses, mas notam que após o inchaço pós-cirúrgico passar, o peito ficou flácido, “caiu”, e se decepcionam…
Embora as próteses de silicone sejam usadas em conjunto com o procedimento de “lifting” das mamas, o silicone não tem a capacidade de levantar os seios.
Muito ao contrário, próteses em mamas flácidas e com ptose (queda) mamária, deixa o aspecto de mama “caída” ainda mais evidente!
Em alguns casos muito específicos, em que a ptose é leve e a mama bem pequena, a inclusão da prótese pode melhorar o aspecto flácido. Mas, não se corrige a “queda” com próteses nos casos de mamas com ptose evidente.
A prótese de silicone é indicada caso a paciente também deseje aumentar o tamanho das mamas e não tenha glândula suficiente para um remodelamento mamário que deixe um volume desejado.
O lipofilling das mamas é a retirada de gordura da própria paciente para ser enxertada nos seios e corrigir pequenas alterações de forma e volume.
Somente no exame físico é que se pode avaliar o melhor tratamento para cada paciente.
TEM QUE AUMENTAR A PRÓTESE AOS POUCOS?
Os nossos seios, como outras partes do corpo, mudam com o tempo, perdem elasticidade, ganham ou perdem gordura… Algumas mulheres aumentam a prótese de silicone com a idade para adequar a um corpo “novo”, com maior ganho de peso e pós-amamentação.
Outras querem aumentar as próteses acreditando que, assim, corrigirão o excesso de pele, a queda das mamas. Mas não é assim que funciona…
Tudo bem querer aumentar o volume dos seios por achar bonito, mas colocar prótese grande em mamas ptosadas (caídas) pode piorar o problema! Nestes casos o ideal é realizar a mastopexia para retirar o excesso de pele e levantar as mamas.
O silicone é para aumentar o volume, não para “levantar”, entendem?
No consultório, muitas vezes, mostro para as mulheres como as mamas ficariam se fossem reposicionadas só com a retirada de pele e pergunto se aquele colo e aquele volume resultante do pinçamento manual (que simula o resultado da cirurgia) seriam satisfatórios para elas.
Se a resposta for SIM, então não é necessário o uso de próteses de silicone (ou de aumentar a que ela já possui).
Bom senso é sempre a palavra-chave para manter uma beleza saudável e elegante no processo de envelhecimento.
Hoje em dia, também, é muito comum mulheres que desejam a redução da prótese de silicone – após a febre da moda dos “peitões” – por incômodo de dor nas costas ou dificuldade de praticar esporte.
Foi o caso da Xuxa, que aos 53 anos trocou de 230 ml para 140 ml. Confiram o relato da apresentadora após o procedimento:
“Amei! Nunca desejei tão grande, incomodava. Agora está do tamanho que sempre quis” – justificou ela, explicando à imprensa que não foi uma decisão priorizando a estética.
MAMOPLASTIA DE AUMENTO (SILICONE) CORRIGE FLACIDEZ?
A flacidez das mamas acontece, na maioria das vezes, depois de um episódio de grande aumento e diminuição de volume, como o “efeito sanfona” (ganho e perda de peso), a gravidez, entre outros.
Muitas pacientes chegam ao consultório desejando, erroneamente, o implante de silicone (mamoplastia de aumento) para obter mais firmeza na região.
Somente em casos bem específicos, quando há pouca flacidez da pele, o silicone, se escolhido adequadamente pelo seu cirurgião plástico, pode melhorar uma pequena sobra de pele.
Devemos ter cautela, pois o que pode ser indicado para uma paciente pode não ser para outra semelhante.
O verdadeiro objetivo do silicone é gerar volume e não “endurecer” a mama. Tentar corrigir flacidez moderada a acentuada com próteses muito grandes é um grande erro! As mamas ficarão grandes e “caídas”!
Nos casos de maior flacidez, a fim de se obterem resultados realmente bonitos, é necessária a retirada de pele (mastopexia) para que ocorra o lifting das mamas associado ao implante de silicone com o objetivo de aumentá-las!
PRÓTESE DE SILICONE CAUSA PERDA DE SENSIBILIDADE?
Após a cirurgia de implante de silicone, pode ocorrer alteração temporária na sensibilidade das mamas, que na maioria das vezes volta ao normal entre 6 e 18 meses.
Entretanto, uma perda de sensibilidade mais duradoura ou permanente não tem como ser prevista e a mulher deve avaliar se está disposta a correr esse risco.
A alteração sensitiva também pode ocorrer devido ao tamanho exagerado da prótese.
Um cirurgião plástico sério, sabe que uma prótese grande demais pode causar, também, dores na coluna, flacidez da pele e mamas caídas, além de produzir um resultado artificial, desproporcional e sem harmonia com o restante do corpo.
Por isso, na hora de escolher o tamanho das próteses, é preciso considerar a projeção das mamas, as mudanças naturais da idade e a harmonia com o restante do corpo.
Assim, somente um cirurgião plástico é capaz de realizar essa cirurgia com segurança.
OS SEIOS ENDURECEM COM A PRÓTESE DE SILICONE?
O objetivo da prótese de silicone é aumentar o volume das mamas, e não deixá-las com um aspecto endurecido.
Claro que o aumento de volume aumenta também a consistência das mamas, mas de forma que se assemelha a uma mama grande natural.
A consistência das próteses de silicone atuais é muito semelhante à de uma mama natural mais jovem e firme, mas não “endurecida”.
O aspecto enrijecido das mamas, seja com ou sem silicone, deve ser motivo de avaliação médica.
Após a cirurgia de mamoplastia de aumento, a inclusão de próteses, é comum o edema intenso e a sensação de que as mamas estão “duras”. Esse edema é normal, mais comum no primeiro mês, e vai melhorando com o tempo.
O endurecimento das mamas após esse tempo pode ser devido ao espessamento da cápsula que envolve o implante de silicone.
O chamado encapsulamento das próteses, se for muito intenso, promove a contratura capsular, que pode alterar a consistência e a forma das mamas e até causar dor, dependendo do grau de intensidade.
Nesses casos, deve-se procurar o cirurgião plástico para que seja avaliado o grau do problema e proposto o tratamento adequado.
A verdade é que próteses de silicone não endurecem mamas flácidas, não garantem mamas bonitas a vida toda e mais: quem coloca próteses deve saber que, provavelmente, terá que se submeter a outras cirurgias futuras na mama.
Hoje em dia, mesmo as próteses de silicone de boa qualidade, algumas até “vitalícias”, não tendo indicação de troca apenas pelo tempo, não impedem a mulher de querer reoperar no futuro, já que as mamas mudam muito com a idade, gestações, emagrecimento e ganho de peso.
Além disso, a própria inclusão das próteses de silicone, COMO EM TODA CIRURGIA, pode ter efeitos não desejados, como contratura capsular (de que falamos), deslocamentos, atrofia de glândula mamária e músculo, e outros efeitos colaterais dos quais toda paciente que faz a cirurgia deve ter consciência.
Escolha bem seu cirurgião plástico e suas próteses de silicone e tome uma decisão consciente e responsável.
Se, após a colocação de próteses de silicone, você apresentar endurecimento das mamas com alteração da forma inicial do pós-operatório ou até mesmo dor além do período normal após a cirurgia, procure um cirurgião plástico!
PRECISA TROCAR A PRÓTESE DE SILICONE?
Se as próteses de silicone estão cada vez mais modernas, por que ainda pode ser preciso trocar?
Realmente, os implantes texturizados e em gel coeso são mais resistentes e poderão ter um maior tempo de duração.
Porém, quanto maior o tempo de um implante, maiores as chances de sofrer desgastes, apresentando pequenas rupturas e causando inflamações no tecido, além de ter também um maior perigo de rompimento.
É por isso que o acompanhamento médico é tão necessário para se prevenir e para detectar, por meio do ultrassom ou ressonância, a ocorrência desses problemas.
Muitas pacientes passam anos sem uma consulta especializada e, com a falta de informação, só procuram um médico novamente quando aparecem os desconfortos.
Além do prazo de validade, a mudança drástica no corpo, seja por ganho e perda de peso ou pela amamentação, por exemplo, pode ser um outro motivo para a troca das próteses de silicone, havendo a opção de investir também no lifting de mamas (mastopexia), associada ou não com uma nova prótese, para eliminar uma possível flacidez.
PRÓTESE DE VALIDADE INFINITA, NÃO EXISTE!
O que existe é uma “garantia” dos fabricantes, que em caso de ruptura das próteses, darão outra!
As próteses modernas, realmente, não precisam ser trocadas em determinado tempo (como se dizia antigamente, de 10 em 10 anos), desde que esteja tudo bem com elas e com suas mamas, entendido?
ADOLESCENTES PODEM COLOCAR SILICONE?
Quem nunca usou um sutiã de enchimento para dar aquele “up” que atire a primeira pedra!
Com essa nossa ligação emocional com os seios, nós, brasileiros, garantimos ao país o título de um dos mais adeptos à mamoplastia de aumento.
Na adolescência, existe o desejo de se mostrar como adulto, além de a vaidade ser reforçada pelo aumento da vida social comum desta fase. Contudo, a visão de nós mesmos, nossas referências de beleza e a autoestima mudam bastante neste período.
Por isso, são necessários muita ponderação e muito diálogo entre pais e filhas para entender se o desejo de mudar (qualquer parte do corpo) é consistente ou se trata de moda passageira.
É primordial que os pais autorizem qualquer mudança e participem desse momento de decisão com a orientação de um cirurgião plástico de confiança.
A implantação de prótese de silicone só é recomendada às adolescentes com desenvolvimento das mamas completo, que, dependendo da data da primeira menstruação, poderão crescer até depois dos 18 anos.
Então cada caso é muito particular e deverá ser bem discutido com a paciente e seus responsáveis.
MAMOPLASTIA DE AUMENTO: QUAL O VOLUME IDEAL?
Você já sabe qual o volume das próteses de silicone que irá implantar nas mamas?
Por mais que você deseje um volume grande, é preciso saber antes se o que você deseja não será desproporcional ou mesmo acarretar problemas futuros!
Escolher um tamanho inadequado da sua prótese pode trazer consequências negativas, como o surgimento de estrias na região.
As próteses de tamanho muito grande são as que mais podem causar o problema, já que exigem um maior estiramento da pele.
Além de estrias, próteses com peso maior do que o recomendado para o seu corpo podem levar a dores nas costas, desvio na postura, alterações ósseas do tórax e ainda aumentam também a chance de queda das mamas.
PRÓTESE DE SEXTA GERAÇÃO: O QUE É?
Ficou sabendo sobre o caso da Bella Falconi e quer saber mais sobre as próteses escolhidas por ela no novo procedimento?
Primeiramente, uma informação histórica:
Desde que os primeiros modelos de próteses mamárias surgiram na década de 1960, foram lançadas inúmeras melhorias na tecnologia de produção dos implantes, visando a resistência, naturalidade, duração e segurança.
As próteses de Primeira e Segunda Geração, possuíam alta incidência de contratura e vazamento.
As de Terceira Geração apresentaram melhoria na cápsula que as recobriam e na firmeza do gel de silicone que as preenchiam.
As de Quarta Geração aumentaram as camadas da cápsula e a coesividade dos géis de preenchimento, o que evitava que se espalhassem em caso de ruptura.
As de Quinta Geração apresentaram a texturização nas superfícies da cápsula (para evitar contratura capsular pelo organismo) e um silicone coesivo um pouco mais “macio” de preenchimento.
Atualmente, os implantes estão na sua Sexta Geração e apresentam um gel altamente coesivo e ao mesmo tempo maleável, o que dá um toque mais natural e que sob pressão volta a sua forma natural sem se romper.
A questão de ser “vitalícia” não significa que as próteses durem para sempre! Mas, os fabricantes garantem cobertura caso ocorra algum problema com as próteses de silicone.
Mas se você colocou as suas e está tudo bem com elas nos exames e não quer reoperar as mamas por outro motivo, não precisa operar só pra trocá-las, entendeu?
Mas é importantíssimo saber que:
Os implantes mamários não são dispositivos vitalícios! Quanto mais tempo você tiver seus implantes, maior a probabilidade de precisar removê-los!
Você deve assumir que, uma vez com próteses, muito provavelmente precisará de cirurgias adicionais (reoperações).
O FDA recomenda ressonância magnética 3 anos após um novo implante e a cada 2 anos depois disso para detectar rupturas que não causam sintomas (“rupturas silenciosas”). E fazer a triagem para o câncer de mama como todas as mulheres.
TEM RISCO DE REAÇÃO ALÉRGICA?
A mamoplastia de aumento (silicone) possui um dos resultados mais seguros e satisfatórios da cirurgia plástica, se realizado com um médico capacitado e apto a entender a expectativa e os hábitos de vida do paciente.
Embora a alergia da prótese de silicone seja uma preocupação frequente, esse risco praticamente não existe.
As próteses de silicone estão cada vez mais modernas e as melhores marcas oferecem até a garantia vitalícia da prótese.
O que pode haver é um fenômeno raro de infecção por contaminação de bactérias da própria pele ou a formação de contratura capsular, que é a formação de tecido cicatricial rígido em torno do implante.
RISCOS DA MAMOPLASTIA DE AUMENTO
Você sonha em ter seios volumosos, mas sempre se depara com o medo das possíveis complicações do silicone?
A informação sobre o assunto é essencial para que você possa decidir o que é melhor para você.
Além disso, é dever do cirurgião dispor as informações para os pacientes, deixando-lhes livres para fazerem as suas próprias escolhas!
Para começar, é necessário entender que, uma vez com a prótese de silicone, é grande a probabilidade de precisar de cirurgias adicionais.
Isso, porque, embora os fabricantes das próteses de hoje afirmem que elas têm garantia vitalícia, na verdade isso quer dizer que eles te darão uma outra prótese caso a sua apresente ruptura ou contratura capsular, mas não quer dizer que elas duram para sempre!
As complicações mais comuns desta cirurgia são hematomas (acúmulo de sangue), infecção, cicatrizes inestéticas, alteração na sensibilidade, seroma, atrofia da glândula mamária e músculo com o passar dos anos, e a famosa a contratura capsular.
Esta última acontece quando o organismo desenvolve uma “cicatrização” exagerada em torno da prótese em forma de cápsula bem grossa.
O deslocamento da prótese é outra complicação, e pode ser causado pela contratura capsular, por grandes traumas diretamente na mama e até pela falta de cuidado no pós-operatório.
Temos também o rippling – a pele que recobre a prótese, de tão fina, deixa visível os enrugamentos do implante, e a ruptura da prótese.
Esses problemas são minimizados pelos avanços na fabricação das próteses, contando com uma maior durabilidade e resistência, mas longe de deixá-las vitalícias!
Esses problemas são minimizados pelos avanços na fabricação das próteses, contando com uma maior durabilidade e resistência, mas longe de deixá-las vitalícias!
Outro risco extremamente raro é o linfoma anaplásico de grandes células ALCL. Para minimizar ao máximo estas complicações é importante passar com um cirurgião plástico competente que examine e te ajude a estimar os riscos e benefícios para o seu caso.
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DRA. DANIELA PINHO
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- Graduada em Medicina pela Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG
- Residência médica em Cirurgia Geral e Cirurgia Plástica em São Paulo, capital, no Hospital Heliópolis de 2007 a 2013
- Especialista pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica
- CRM 43432 MG-RQE 30695
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