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Dra. Daniela Pinho

caçadores de conhecimento

Caçadores de Conhecimento

Falecimento na Cirurgia Plástica

Não sei se é impressão minha, mas eu tenho percebido o crescimento de criadores de conteúdo baseados em verdade, frente aos criadores de fake news, ou puramente caçadores de cliques.
Claro que eu também gosto de me divertir nas redes. Adoro um vídeo engraçado!
Mas, é bom ver esses criadores usando seus canais para compartilhar conhecimento, informações importantes e que a gente pode acreditar.
Criadores de conteúdo mais informativos, com embasamento – e passando isso de forma leve, mais fácil de ser digerida e, muitas vezes, cheios de humor.
Estou achando isso tão bacana! E de todas as áreas. Porque muitos médicos excelentes ficaram de fora das mídias digitais, com receio de serem descredibilizados e taxados de blogueirinhos ou blogueirinhas…
Como se isso colocasse em dúvida toda sua competência profissional!
Eu entendo muito esse temor porque eu tive e ainda tenho o mesmo receio.
Mas, aí a gente acaba deixando o campo ainda mais aberto para os sensacionalistas e picaretas mesmo…
Produzir um conteúdo honesto, mais pensado, dá trabalho.
Claro que tem gente que faz isso com muita facilidade.
Teve uma vez que até eu fiz um post chamando os colegas que acreditam no seu trabalho e na importância na informação da sua profissão para fazerem seus conteúdos estarem presentes nas mídias sociais, mesmo com medo das críticas.
Afinal, a função do médico também é educar. Acredito muito nisso.
E como esse espaço não fica vazio…
Primeiramente, eu acho que esse espaço foi preenchido por uma avalanche de conteúdos duvidosos, viralizados por um algoritmo que foi ajustado ao longo dos anos para nos viciar mesmo.
Mas, me parece, que agora esse espaço está sendo ocupado por pessoas maravilhosas.
Vocês também estão tendo essa impressão?
Eu estou falando de um movimento educacional que eu estou achando super importante e que percebo como um fenômeno para combater fake news – mitos que na maioria das vezes parecem bobagens – mas não são inofensivos.
Principalmente, quando a gente está falando de saúde, entende?
Eu espero que essa tendência continue a crescer.

Caçadores de Conhecimento

Segue a minha listinha dos caçadores de conhecimento que amo:
Vamos dar força pra esse movimento!
Passam informações de saúde valiosíssimas!
Um colega médico sensacional por aqui é o @dr.ricardokores, que no começo foi duramente criticado por colegas médicos por fazer um conteúdo com humor e acessível.
Tem também o @drbrunohalpern, @drluanaaraujo, @drsilviopovoajr… Bom são esses que eu me lembro agora de saúde.
Sem ser da área da saúde tem tantos que eu tô apaixonada também!
Primeiramente a @uma_intelectual_diferentona, tudo que ela fala eu paro pra escutar!
Tem também @Faydabelo de direito, a @portugueselegal, o @profalexandrezamboni… nossa mas acho que tô esquecendo muitos que amo…
Falo neste post de especialistas nos assuntos que compartilham nas mídias, e envolvidos com educação e que a valorizam.
Porque estou falando desse movimento educacional, achando super importante e percebendo como um fenômeno. (Espero! É verdade esse “bilete” no Instagram? O algoritmo está favorecendo a verdade? Será?)
Para combater fake news, que na maioria das vezes, parecem bobagens, mas não são inofensivas, principalmente quando estamos falando de saúde.
Quem vocês acham que faz parte desse “movimento”?
O que não vemos mais na tv, não estamos vendo até mais nas redes socias?
E pior: a sensação de impunidade e pretensa liberdade fazendo com que as pessoas manifestem em comentários, em grupos, em posts públicos mesmo, “opiniões” que quando não são apenas cruéis ou mal educadas chegam a ser crimes mesmo!
Nos desvencilhar dessas narrativas e construir uma relação de amor e entendimento com nossos corpos não é fácil, mas um exercício diário e atento.
Nosso corpo é a nossa casa, o nosso tesouro. Protegê-lo, respeitá-lo e exigir respeito e proteção é o mínimo.
Mas, que é difícil de ser aprendido e por isso mesmo deve ser ensinado desde pequeno, principalmente as nossas pequenas, meninas.